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“Nós temos um engolfo de alta, rompimento falso do fundo do dia 22 de junho, que era R$ 12,28, então o gráfico mostra um ativo que você pega em fase embrionária, de inflexão, de virada de reversão, e é uma outra empresa que vai ser altamente beneficiada pela reabertura da China. O ativo está uma pechincha, negociado a preço de banana”, avaliou.
A produção industrial da zona do euro aumentou mais do que o esperado em maio, uma vez que a fabricação de bens de capital e bens de consumo não duráveis acelerou acentuadamente durante o mês, mostraram dados nesta quarta-feira.
Por fim, a CVM ainda flexibilizou a chamada Lei do Silêncio, que restringe a comunicação das empresas com a mídia durante o período de ofertas públicas.
Stagliano afirmou que as próximas resistências do papel em pontos interessantes, nos R$ 15,63 e no R$ 16,97.Por outro lado, caso ABEV3 não rompa os R$ 15 com força compradora e quebrar essa sequência de queda, o papel continua na tendência de queda. Sendo assim, ABEV3 pode trabalhar nas regiões de suporte, no R$ 14,20, R$ 13,44 e R$ 12,80.
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Eles disseram que a guerra elevou a volatilidade cambial , o que poderia ter implicações adversas para a estabilidade econômica e financeira, e se comprometeram a “cooperar conforme apropriado” em questões cambiais em linha com seus compromissos como parte do G7 e do G20.
Ainda por lá, as vendas no varejo subiram 1,0% em junho na comparação mensal, para US$ 680,6 bilhões, de acordo com dados do Departamento do Comércio.
Zona do Euro: Reunião de política monetária e decisão da taxa de juros, às 9h30EUA: Índice de Atividade Industrial Fed Filadélfia de julho, às 9h30Brasil: Petrobras divulga prévia operacional do segundo trimestreSexta-feira (22)
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Em junho, o comitê aprovou a indicação de Caio Paes de Andrade como próximo presidente-executivo da estatal.
Em meio a um cenário de incertezas globais e avanço da inflação, os olhares dos mercados nesta semana estarão voltados para a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que ocorre na próxima quinta-feira (21). A expectativa é que os juros na Europa sejam elevados pela primeira vez em 11 anos.
Por enquanto, “os investidores estão prevendo que estamos vendo uma desaceleração”, disse Lindsey Bell, chefe de mercados e estrategista da Ally. “A grande questão é quão profunda será essa desaceleração”
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