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A inflação mais alta, que chegou em muitos países, incluindo o Brasil, deve demorar para ceder, explica o relatório. Com a atuação firme do Federal Reserve (Fed) para conter a pressão inflacionária, o dólar deve continuar forte em 2022.
Em participação ao BM&C News, nesta quarta-feira (29), o analista e professor na Xpeed School, Murilo Garcia, analisa o Grupo SBF (SBFG3), destacando suas matérias críticas dentro do ativo, algo que na sua perspectiva pode prejudicar o papel. “É realmente uma das maiores críticas dentro de um papel”.
De acordo com a instituição, essa situação deve mudar “em um futuro próximo”. Vale ressaltar que os preços da proteína subiram no período, em um contexto em que o poder de compra do consumidor sofre declínio pelo cenário econômico.
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A retomada interna, no entanto, pode não ocorrer no curto prazo. É esperado reaquecimento de economias globais para o ano que vem com o avanço da vacinação, mas a inflação e o desemprego deverão continuar pressionando o consumo de carne bovina no país.
“No geral, a última liberação de cotas está dentro das expectativas do mercado, que é de que as megaempresas integradas estão ganhando preferência às custas das plantas tradicionais (menores)”, disse a consultoria chinesa de commodities Longzhong em nota em sua conta no WeChat, nesta quinta-feira.
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Mesmo com a liquidez reduzida e baixo volume de negociações, o Ibovespa se recuperou de sua última queda, e fechou o último pregão de 2021 com saldo positivo. O principal índice da bolsa brasileira seguiu as bolsas do exterior, que fecharam mistas, mas com viés positivo.
Nesse sentido, o analista afirmou que o ativo está em queda e bastante travado, tentando romper para uma possível tendência de alta. “Por enquanto, o ativo está travado, está acumulando para tentar romper”.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,84% em dezembro, ante 0,93% em novembro. A despesa que mais contribuiu para esse arrefecimento foi Transportes, que teve alta de 1,26% no mês, ante 2,93% em novembro.
A pesquisa da Febraban ouviu 3 mil pessoas acima de 18 anos em todas as regiões do Brasil. As entrevistas foram feitas entre os dias 19 e 27 de novembro e fazem parte da quarta edição do Radar Febraban, divulgado a cada trimestre.
O diesel comum que registrou o maior aumento (2,04%) foi o de Roraima, passando de R$ 5,945 para R$ 6,066, enquanto o de maior redução no valor comercializado foi o do Amapá, que passou de R$ 5,856 para R$ 5,730, queda de 2,15%. O diesel S-10 com maior aumento no preço médio (0,99%) foi o de Roraima, que passou de R$ 5,964 para R$ 6,023. Já o S-10 com a redução mais expressiva, de 1,44%, foi encontrado em Goiás, e o valor que antes era R$ 5,692 passou para R$ 5,610.
O rápido aumento de casos da Ômicron pode atrapalhar, se não desfazer, o plano dos bancos centrais para um aperto de política monetária no próximo ano, disse Vishnu Varathan, chefe de economia e estratégia do Mizuho Bank.
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