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O mercado acionário europeu, por sua vez, opera entre perdas e ganhos nesta manhã, depois que o Credit Suisse e o First Republic Bank receberam ajuda financeira destinada a evitar uma crise no setor bancário. Os investidores também repercutem os dados de inflação da zona do euro, que ficaram dentro das estimativas.
A situação no setor bancário internacional segue na semana em que o BC norte-americano irá tomar sua decisão de política monetária. Segundo o CME Group, 59% dos investidores apostam em uma elevação de 25 pontos-base nos juros nessa próxima reunião do Fed, contra 41% que acreditam na manutenção da taxa.
No final do ano passado, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) abriu um inquérito civil para investigar a Xland. Sendo assim, o órgão disse que a empresa tem indícios de ser um esquema Ponzi. Dado que tenta atrair consumidores com promessas de lucro fácil.
O mercado continua atento ao caso do Silicon Valley Bank (SVB), que fez os agentes do mercado mudarem a expectativa sobre as taxas, com a possibilidade do BC norte-americano manter os juros como estão hoje.
Na agenda de resultados, os principais destaques serão Méliuz (CASH3), Braskem (BRKM5), Localiza (RENT3), entre outros. Ontem, a Eletrobras (ELET3) reportou Ebitda de R$ 11,4 bilhões, queda de 18% em relação ao ano anterior.
Nesta quarta-feira (15), o Ibovespa fechou o pregão em queda, influenciado pelo sentimento de cautela que reina no mercado mundial, após falência de dois bancos americanos, que acabou instaurando uma crise no setor bancário que foi agravada pelas dúvidas em torno da saúde financeira do Credit Suisse. As ações do banco suíço atingiram a mínima histórica nesta quarta-feira e ainda contaminam os papéis de outros bancos.
No último domingo (19), o UBS anunciou a compra do Credit Suisse por 3 bilhões de francos suíços (US$ 3,25 bilhões). O acordo foi realizado por autoridades suíças, e o presidente do país, Alain Berset, confirmou a aquisição em entrevista coletiva.
O auxílio de bancos norte-americanos ao First Republic e o empréstimo feito pelo Credit Suisse no Banco Nacional da Suíça levaram as apostas para a próxima reunião de política monetária do Federal Reserve estacionarem em uma elevação de 25 pb. De acordo com o CME Group, a probabilidade de um leve aumento nessa magnitude pelo Fed está em 87%, contra 12% pela manutenção da atual taxa.
Nesse sentido, o Banco Central da Suíça irá fornecer um empréstimo de 100 bilhões de francos suíços (US$ 108 bilhões) para apoiar a operação, que deve ser concluída até o fim do ano.
O Ibovespa fechou em queda nesta segunda, com o mercado acompanhando a crise financeira em bancos dos Estados Unidos e as ações da autoridade monetária para evitar um risco sistêmico por lá. Por aqui, os agentes financeiros repercurtiram o Boletim Focus, que voltou a apontar uma inflação maior para este ano, e aguardaran as novas regras fiscais.
Ontem, o Banco Nacional da Suíça se colocou à disposição para fornecer mais liquidez ao Credit Suisse e disse que os problemas de “certos bancos nos EUA” não representam um risco para o sistema financeiro suíço.
“[A proposta de ancoragem fiscal] vai, numa medida inteligente, combinando curva da dívida [de um lado], de outro lado superávit, de outro lado controle do gasto. É uma medida inteligente que vai trazer bastante segurança na questão fiscal.”
“É preciso parar a guerra e depois nós sentamos para conversar e saber o que é suficiente para cada um dos países aceitar. Vou conversar isso com o presidente da China”, afirmou.
“Na minha visão é um ativo que deveria valer muito mais em Bolsa. Contudo, existe essa preocupação de possíveis intervenções”, disse Saravalle.
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