PolíticaNa política, os assuntos em destaques são o risco fiscal após o Senado aprovar a reabertura do Refis e processo de desalavancagem da Petrobras.
Nos EUA, as bolsas sobem nesta quinta. O S&P 500 está operando em +0,37% (4.419,00), o Nasdaq registra +0,67% (14.879,10), enquanto o Dow Jones está em +0,53% (34.978,02).
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“Ainda é elevado, mas o risco está mais mitigado”, afirmou o presidente do BNDES.
No cenário nacional, hoje será apresentada a nova taxa básica de juros do país na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A expectativa é de que o Banco Central acelere o ritmo de alta da Selic, e com isso, a estimativa é de uma alta de 1 ponto percentual, chegando a 5,25% ao ano.
Segundo a empresa, o segundo trimestre foi marcado pelo ritmo comercial aquecido na Incorporação e pela retomada gradual das operações de Shoppings e Hospitalidade e Gastronomia
O dólar comercial registra alta de 0,80%, cotado a R$ 5,234.
O diretor da NGO Corretora de Câmbio, Sidnei Nehme, afirma que os “sinais internos sugerem que a cena política fará os fundamentos econômicos sucumbirem”, o que aumenta a volatilidade e impede que a taxa de câmbio vá para um nível compatível com os juros internos.
O Ibovespa ficou positivo pela manhã nesta quinta-feira (5), mas reverteu o gráfico e fechou em queda, pressionado pelo aumento da taxa básica de juros, a Selic, feito pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Após o fechamento de ontem, o Copom aumentou em 1 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic. Assim, a taxa passa de 4,25% para 5,25% ao ano, com objetivo de conter a pressão inflacionária.
“Seguiremos a trajetória de desalavancagem e retorno financeiro”, disse Silva e Luna, demonstrando que dará continuidade às premissas das gestões que o antecederam e priorizaram as finanças da empresa, após um período de crise.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram a 14 mil, para um número com ajuste sazonal de 385 mil na semana encerrada em 31 de julho, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam 384 mil novos pedidos para a última semana.
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