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O mau humor global de hoje vem após os anúncios realizados pelos bancos centrais. O Federal Reserve (Fed), o Banco Central Europeu (BCE), o Banco da Inglaterra (BoE) e até o Banco Nacional Suíço elevaram suas taxas de juros em 50 pontos-base cada.
Bandeira dos Estados Unidos. Foto: Freepik
Real Moeda brasileira. Foto: Marcello Casal Jr, Agência BrasilA primeira parcela já foi paga à maioria dos trabalhadores, em que o prazo terminou na última quarta-feira (30). O pagamento mais esperado por grande parte da população brasileira. Mas, o que muitos não sabem é que no mesmo ano em que a seleção brasileira foi campeã da Copa do Mundo, em 1962, houve a conquista do 13º salário, benefício garantido em lei sancionada pelo presidente João Goulart.
O mercado seguiu receoso com a possibilidade da manutenção do ritmo de alta nos juros pelo Federal Reserve (Fed), apesar da maioria dos investidores ainda apostar em uma elevação de 50 pontos-base. Outro ponto de preocupação é com bancos norte-americanos alertando sobre uma recessão em 2023.
Dinheiro em real. Foto: Reprodução, PixabayDepois de marcar sua mínima histórica de 2% em 2020, a Selic (taxa básica de juros da economia) voltou a subir e em 2022 o indexador foi um prato cheio para os investidores que buscam boa rentabilidade e segurança nos ativos de renda fixa.
Ibovesta – Foto: REUTERS, Amanda PerobelliO Ibovespa fechou a semana no vermelho e terminou o pregão desta sexta-feira (16) em queda. Investidores reagem de forma temerosa as incerteza em Brasília, mau humor dos mercados internacionais e pelo recuo das commodities. As indefinições, somadas ao período de fim de ano, fazem com que o volume de negócios do índice na sessão tenha sido baixo.
Ilustração do Bitcoin. Foto: Reprodução, Agência BrasilNa última quarta-feira (21), o projeto de lei 4.401/2021, que visa a regulação do mercado de criptomoedas no Brasil, foi aprovado pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro.
O Ibovespa opera em alta nesta sexta-feira (23), com os investidores repercutindo os números da prévia da inflação no país, assim como estão o resultado do PCE nos EUA.
No exterior, o principal indicador será o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre da zona do euro, previsto para quarta (7). Além disso, a agenda conta também com a balança comercial e o Índice de Preços ao Produtor (IPP) nos Estados Unidos na terça (6) e sexta (9), respectivamente.
Pela manhã, o Banco Central manteve o tom de cautela sobre os juros e adicionou a preocupação com a questão fiscal. A ata da Copom (Comitê de Política Monetária) mostrou que o possível impacto nas contas públicas deve ser analisado com “serenidade”.
ÁsiaAs bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta, seguindo o mau humor registrado na véspera em Wall Street. Os investidores acompanharam divulgação de ata de reunião do Banco do Japão (BoJ) e de dados inflacionários do país, antes dos Estados Unidos divulgarem o índice de preços de gastos com consumo (PCE) de novembro.
Às 14h25, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 0,54%, cotado a 107.845 pontos.
O dado de hoje será muito importante para a decisão do Federal Reserve, que iniciará, hoje, suas reuniões para anunciar um novo aumento de juros na quarta-feira (14). Ainda assim, a grande maioria do mercado segue apostando em uma elevação de 50 pontos-base, o que levaria a taxa para o intervalo entre 4,25% e 4,50%.
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