A moeda brasileira também foi destaque na performance mensal. Com ganho de 5,04%, o real só ficou atrás do peso chileno (+6,4%) na seleta lista de divisas que conseguiram começar o ano vencendo o dólar. De 33 importantes pares, o dólar só perdeu valor em janeiro contra dez.
“O Banco Central deveria reconhecer que muito da política monetária já foi feito e que a gente está em um final de ciclo. Para os próximos passos seria um ajuste mais fino”, analisou.
Por isso, confira abaixo os principais eventos que ocorrerão entre segunda-feira (31) a sexta-feira (4):
Nos EUA, o S&P500 sobe 1,41%, o Nasdaq ganha 1,63% e o Dow Jones avança 0,84%.
As ações europeias fecharam em alta nesta segunda-feira, com os papéis de tecnologia saltando ante mínimas em oito meses, embora preocupações com aperto da política monetária, inflação e tensões geopolíticas tenham feito o STOXX 600 marcar seu pior mês desde o final de 2020.
Na avaliação, o analista comparou o cenário de Dommo com o de Magazine Luiza (MGLU3).
A Energisa destacou que a compra da Vision está alinhada a seu plano de diversificação e expansão em energias renováveis.
Segundo o diretor da FUP, Tadeu Porto, não deverá haver resistência a Buzanelli, já que ela já era conselheira e “os requisitos para a vaga já foram avaliados”, avaliou.
No acumulado de janeiro, o dólar recuou 4,80%. É a maior desvalorização mensal desde novembro de 2020 (-6,82%) e a mais expressiva para meses de janeiro desde 2019 (-5,57%).
Sendo assim, o analista destacou os dois principais fatores que motivaram a queda de quase 40% no ano passado, o primeiro deles foi a retomada da economia, em que as pessoas agora têm outras alternativas de entretenimento, portanto o número de assinantes não está crescendo tanto, como antes.
Para Alan Ghani, é um bom resultado, e surpreendente, porque no início do ano a expectativa de criação era de até 2 milhões de vagas e vieram quase 3 milhões.
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