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Veja os principais acontecimentos da semana na agenda abaixo:
O Facebook anunciou em outubro que sua controladora tinha mudado de nome para “Meta Platforms”, para ressaltar o foco da companhia nos chamados “metaversos”.
Nesse sentido, o analista destacou a tendência de baixa que o ativo MGLU3 tem enfrentado nos últimos meses. “Olha que coisa dramática, é uma linha de tendência de baixa que parece não ter fim”, avaliou.
Os contratos futuros do petróleo recuaram nesta segunda-feira com as preocupações de que o aumento dos casos de coronavírus em todo o mundo poderia reduzir a demanda de petróleo, à medida que surgiam novas dúvidas sobre a eficácia das vacinas contra a variante Ômicron.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,10%, a 15.623,31 pontos.
“Espero que sim (passe no Senado). Não tenho um único voto republicano agora para aprová-lo. Então vai ser difícil, mas acho que podemos fazer isso. Se não conseguirmos, vou continuar até terminarmos”.
Decisão do Supremo já reconheceu a inconstitucionalidade na cobrança de uma alíquota maior que 17% para esses setores. Agora, cabe à Corte modular os efeitos da decisão.
Segundo a empresa, o objetivo será desenvolver soluções na área de genômica e disponibilizar tecnologia para o setor de saúde. Conforme explica o documento, a Fleury terá participação majoritária da “Gênesis”.
A Ativa Investimentos reestruturou sua carteira recomendada semanal e trocou todos os cinco ativos que fazem parte do portfólio. A mudança foi motivada pelo desempenho abaixo do esperado dos papéis recomendados pela corretora na última semana.
A medidaocorre num cenáriodealta inflação e tarifas cobradas dos poupadores, alimentando um acaloradodebate naAlemanha. Isso levou os alemães a investiremmaisempropriedades eemoutros lugares para evitar o que alguns apelidaramde“expropriação”desua riqueza.
A Guide manteve em sua carteira Apple BDR, Bradesco PN, Petrobras PN e Vibra Energia ON e trocou Ambipar ON por Suzano ON.
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