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Em um dia cheio, o país também terá o PIB preliminar do 4T21 e pedidos de auxílio-desemprego da semana até 22 de janeiro.
Nos Estados Unidos, os índices chegaram a registrar altas quedas. Nasdaq e o S&P 500 chegaram às piores desvalorizações em cerca de quinze meses nesta segunda (24). Vale ressaltar que o dia foi marcado por um clima de tensão, uma vez que o investidor quer saber o quanto o Banco Central norte-americano está preocupado com a inflação e o quanto pode ser agressivo para contê-la. Mesmo assim, os índices conseguiram se recuperar ao final do dia e fecharam em leve alta.
Investidores também vão ficar atentos à coletiva de imprensa com o presidente do Fed, Jerome Powell, para buscar indícios de quão agressivo o BC americano poderá ser para lidar com a questão da inflação persistente nos EUA. Especula-se que o Fed poderá aumentar juros entre três e cinco vezes ao longo do ano.
Após o anúncio do Fed, os principais índices dos Estados Unidos registram alta. Às 16h25, o S&P500 subia 1,64%, Dow Jones avançava 0,92% e Nasdaq operava em alta de 2,53%.
A estimativa acalmou as preocupações do mercado sobre o crescimento da empresa, após anúncio dos resultados do trimestre encerrado em dezembro, que inicialmente desencadearam uma reação negativa nas negociação dos papéis da Microsoft após o fechamento. As ações, entretanto, reverteram o curso após a diuvlgação das projeções.
“Foi algo um pouco exagerado e é uma decisão que inviabiliza (…) eu acho que a CVM errou um pouco a mão”, avaliou Guilherme Carter, especialista em fundos imobiliários, durante participação no programa BM&C Stock.
A Usiminas (USIM5) vem sendo esquecida pelo mercado, na opinião de analistas do BTG Pactual. Eles divulgaram relatório com recomendação de compra para as ações e preço-alvo em R$ 25.
Em conclusão, pensando no varejo de modo geral, a analista afirmou que com a mudança radical na taxa de juros, o cenário macro está muito pior frente a um ano atrás.
A empresa tem reiterado compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato, para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.
A agência de classificação de risco S&P cortou nesta quarta-feira a nota de crédito do grupo de varejo Via, de brAA para brAA-, com perspectiva negativa, citando dificuldades para a empresa conseguir reduzir alavancagem nos próximos trimestres por causa da deterioração do ambiente macroeconômico.
Confira os destaques desta segunda-feira:
“A nossa economia se manteve forte e muito resiliente, principalmente durante toda a pandemia que ainda continua acontecendo”, ressaltou Powell.
A Petz informou ao mercado nesta quarta-feira via fato relevante que comprou a Petix, empresa atuante no mercado de tapetes higiênicos, por R$ 70 milhões.
Em nota, a Via afirmou que a S&P manteve o status de grau de investimento da companhia, “nota dada para empresas com capacidade muito forte de honrar compromissos financeiros”.
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