A segunda fase do Open Banking, que prevê o compartilhamento de dados entre instituições sob consentimento dos clientes, entra em vigor na próxima sexta-feira, 13 de agosto. A data é tradicionalmente sujeita à disseminação de vírus e outros ataques cibernéticos, então o estado de alerta usualmente recomendado pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) deve ser redobrado.
Caberá agora ao plenário decidir se mantém o distritão ou se retoma o modelo atual, com ou sem coligações, a partir de 2026. O relatório aprovado estabelece que o distritão – pelo qual os deputados mais votados nos Estados são eleitos, independentemente do peso de cada partido – valerá apenas para 2022. O sistema atual seria retomado em 2026.
Luiz Caetano, analista da Planner, comenta sobre os números divulgados por Vale e Petrobras. Confira a análise:
Vilain recomenda também que se evite clicar em links enviados por outros canais, como e-mails. Comumente, a abordagem será feita pelos canais de atendimento dos bancos com os quais o cliente já tem algum relacionamento. Pode ocorrer como extensão de um convite para abertura de conta, aos não clientes, mas assim mesmo terá de ser específico para o tipo de produto que a instituição tenta vender, e pelo prazo que o cliente conceder.
Sobre os demais tópicos que devem receber financiamento, caso o projeto seja aprovado pela Câmara e transformado em lei.
Segundo os autores, o projeto deve impulsionar a economia, fortalecer a rede de segurança social e conter as mudanças climáticas. Agora, o próximo passo é levar o documento ao Congresso para que seja votado nos próximos meses.
“O cliente autoriza quais dados vão ser compartilhados, qual a finalidade de uso e por quanto tempo quer que esses dados sejam compartilhados”, frisou o líder do grupo de trabalho de Open Banking na Febraban, Ivo Mosca, em apresentação online a jornalistas sobre a próxima etapa.
Foto: Divulgação/Mobly A Mobly (MBLY3) divulgou os resultados em relação ao segundo trimestre após o fechamento de segunda-feira (9). No balanço a empresa registrou prejuízo líquido de R$ 17 milhões no intervalo entre abril e junho de 2021. As perdas foram menores em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi apontado redução de 33%, de R$ 25, milhões, mas foi maior em comparação ao primeiro trimestre deste ano (R$ 7,6 milhões.
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IBGE: Vendas no varejo restrito em junho projetam mediana de 0,70%, na margem; no varejo ampliado, de -1,60%, na margem às 9h;IBGE: Pesquisa Industrial Mensal Regional de junho às 9h;EUA/Depto. do trabalho: CPI de julho às 9h30;EUA/DoE: Estoques de petróleo da semana até 6/8 às 11h30;BC: Fluxo cambial semanal às 14h30.
O setor varejista do Brasil encerrou o segundo trimestre com uma queda inesperada de 1,7% nas vendas do mês de junho, de acordo com divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) . Esse resultado é o mais forte do ano depois de dois meses de ganhos, apesar de ainda seguir acima do patamar pré-pandemia.
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